quinta-feira, 30 de outubro de 2008

FORNEIRO

FORNEIRO


Existiam na vila pessoas que tinham um forno grande e coziam nele o pão de várias famílias. Eram chamados FORNEIROS os que tratavam do forno. Se, por acaso, o pão se queimava ou ficava mal cozido tinham que dar uma indemnização de$50.O mesmo acontecia se deixassem azedar o pão pela demora em pô-lo no forno. O pão estava sempre bem tapado antes de ir para o forno. Não podiam recusar cozer o pão tendo sido avisados de o terem mandado tender.

Criado por os alunos da turma B3

FOGUEIRO

FOGUEIRO

Este profissional assegura o bom funcionamento da caldeira da máquina a vapor. Quando opera com motores hidráulico assume a denominação de Turbineiro ou, ainda, de Maquinista-Serralheiro quando acumulava conhecimentos de mecânica e metalúrgica.
Esta presente nos vários sectores industriais assumindo um papel relevante ate meados do século XX, enquanto responsável pelo fornecimento de energia à fábrica.
A sua função perde sentido a partir do momento em que se opera a substituição do vapor pelos geradores eléctricos.


Criado por os alunos da turma B3

ESTIVADOR

ESTIVADOR

O estivador é o trabalhador que organiza as cargas para embarque e desembarque dos navios nos portos. Hoje em dia, grande parte desta actividade está automatizada. Mesmo assim é considerado um trabalho perigoso, já que as condições trabalho quase sempre não são boas, podendo ocasionar acidentes. Carregar e descarregar navios exige conhecimentos de maquinaria de carga, de mecânica e física, e domínio das técnicas apropriadas para o transporte e acomodação de cargas, além de conhecimentos sobre transporte seguro de matérias perigosas. É normalmente exigida no caso á profissão uma boa condição física e disponibilidade para compreender e seguir ordens.

Criado por os alunos da turma B3

EMGRAXADOR

ENGRAXADOR

Há não muitos anos os engraxadores eram presença constante nas ruas de qualquer cidade portuguesa e Angra do Heroísmo não era excepção. Andar com os sapatos bem engraxados fazia parte das regras de boa conduta masculina e, ao contrário dos dias de hoje, poucas eram as pessoas que tratavam dos seus próprios sapatos em casa.

Criado por os alunos da turma B3

EMPREGADA DE ESCRITÓRIO


EMPREGADA DE ESCRITÓRIO

Nos primeiros anos do século xx esta ocupação é uma das mais representativas dos trabalhadores dos serviços de apoio à produção. As suas tarefas variam de acordo com a dimensão das empresas. Em geral são os responsáveis pela redacção de documentos, organização do arquivo, envio, recepção e catalogação de correspondência, podendo também desempenhar tarefas associadas à contabilidade. Só a partir da segunda metade do século xx, sobretudo depois de 1974, é que as mulheres entram de forma mais significativa nos escritórios.


Criado por os alunos da turma B3

EMPALHADEIRAS

EMPALHADEIRAS

Oficio que domina arte de forrar garrafões com vime ou palha. Esta actividade implica o domínio da arte da cestaria. Em muitas unidades esta tarefa, por ser manual e delicada, era realizada por mulheres. Com disseminação do uso do plástico nos vários sectores, esta actividade em declínio.


Criado por os alunos da turma B3

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

EMPACOTADEIRAS

EMPACOTADEIRAS

Ocupação realizada essencialmente por mulheres. Trata-se da última fase do processo de fabrico e antes da expedição do produto para o exterior.
As empacotadeiras montam/agrupam em pacotes os produtos que foram previamente embalados.
Actualmente, esta actividade é realizada em linhas de montagem automáticas.


Criado por os alunos da turma B3

COSTUREIRA

COSTUREIRA

Costureira e Modista são duas profissões que estão associadas entre si. A Modista talha, modela, faz o corte da peça pretendida, preparando-a para a Costureira. Esta, por sua vez, executa a montagem e os acabamentos da peça. A invenção da máquina de costura (e a de corte-e-cose) veio reduzir as longas horas de costurar à mão, permitindo o fabrico em série e aumentando fortemente a produção. Contudo, mesmo no espaço fabril, muitas operações, sobre tudo os acabamentos continuam a ser à mão: colocar os botões, franjas, etiquetas, embelezar as peças com rendas, bordados, etc.


Criado por os alunos da turma B3

CONTROLADOR DE QUALIDADE

CONTROLADOR DE QUALIDADE

Eles são os responsáveis pela inspecção, organização, armazenamento e movimentação dos produtos no processo produtivo.
Esta actividade possui diferentes escalões, destacando-se alguns: o Auxiliar Técnico de Qualidade, o Técnico Analista de Controlo de Qualidade. Em todas elas existe um denominador comum: inspeccionar, controlar o fabrico da peça ou serviço. Este grupo de profissionais representa a necessidade crescente de produzir com segurança e qualidade.
O desenvolvimento dos processos industriais ao longo das últimas décadas aumentou e especificações e os seus requisitos técnicos. Hoje, o Controlador de Qualidade passou a ter uma formação regular e específica, dominando e aplicando um conjunto de normas e procedimentos técnicos que são próprios de cada sector.


Criado por os alunos da turma B3

CARREIROS

CARREIROS

De Geração em Geração, os carreiros fazem do transporte dos turistas a sua profissão, hoje os tempos são melhores. O teleférico trouxe mais gente e o negócio é mais rentável para quem escolheu por profissão fazer descer num carro de cesto entre o monte e o Funchal os turistas que visitam a Madeira.


Criado por os alunos da turma B3

CALCETEIRO

CALCETEIRO

As calçadas com pavimento, já existiam nos povos tribais, como superfície que servia para execução dos rituais religiosos e rituais de poder. Como calçadas antigas, as mais conhecidas são as calçadas romanas, executadas por escravos. Provavelmente calceteiro é uma das mais antigas profissões conhecidas. Devido á prática de reaproveitamento de pedra para novas construções, são poucos os exemplares de calçadas antigas que chegaram aos nossos dias em bom estado de conservação. Perde-se na noite dos tempos a origem de expressão. A vida de um calceteiro é uma coisa amargurada, tristezas e alegrias estão no meio das pedras da calçada.

Criado por os alunos da turma B3

BARBEIRO

BARBEIRO

Não é possível datar precisamente o seu surgimento, visto que o desenvolvimento histórico desse trabalhador é tão peculiar quanto a sua própria evolução profissional na história da sociedade. Conforme os mais diversos registos históricos, esse ofício esteve presente desde os primórdios da humanidade, em especial, a partir do momento da estruturação do homem quanto a sua civilidade, higiene e arte estética pessoal. Como exemplo, podemos encontrar, dentro os mais antigos manuscritos, citações e referencias de tais praticas, na china na índia, no agito e na babilónia (5000 a.C.).

Criado pelos alunos da turma B3

AMOLADOR

AMOLADOR

Há alguns anos atrás era vulgar vê-los a percorrerem as ruas das cidades. Hoje são verdadeiras raridades e há mesmo quem já não se lembre do som do realejo que os anuncia. Os amoladores são uma profissão em vias de extinção
Em tempos não muito remotos, os amoladores pulavam um pouco por todo o lado, eram presença assídua e familiar nas aldeias portuguesas e não tinham mãos a medir para satisfazer os clientes da sua área de residência.


Criado por os alunos da turma B3

ALFAIATE

ALFAIATE

O alfaiate fazia fatos só para os homens, por exemplo: os fatos de noivos, os fatos para o domingo, para festas, etc… Também faziam todas as peças de roupa para os homens. Antigamente não existia o “ pronto-a-vestir”, por isso tinha de haver os alfaiates para fazer a roupa. Os alfaiates, antigamente, tinham muito trabalho porque eram os únicos que faziam as roupas. O trabalho dos alfaiates era um pouco difícil porque tinha que medir, cortar e costurar. Utilizavam a máquina de costura que os ajudava a serem mais rápidos.



Criado por os alunos da turma B3

AGUADEIRO

AGUADEIRO

Vendiam água de porta em porta, dentro da Vila, com uma licença da Câmara. Se não a tivessem pagariam 1$00 de multa.
Tinham de anunciar a água em cada rua por meio de pregão ou corneta. Traziam numa tabuleta com a origem da água. Se, por acaso, vendessem água diferente da indicada pagariam $30 a $50 de multa. Tinham de vender água a todas as pessoas e ao mesmo preço. Os cântaros tinham de estar tapados e não podiam deixar as pessoas beber por eles ou pelas torneiras dos depósitos. Tinham que se apresentar imediatamente nos locais de incêndio quando ouviam tocar a rebate.

Criado por os alunos da turma B3

VAZADOR

VAZADOR


Trabalho que se executa na fundição. O Vazador procede ao vazamento dos metais em fusão nas conquilhas. Quando este trabalha na moldação de areia é um processo que utiliza uma caixa de areia com o molde da peça a fabricar. O metal em fusão é aí vertido, sendo mais tarde retirada a peça metálica.

Criado por os alunos da turma B3